26 de mai. de 2011

Ministro desmente plano de isenção de impostos para games. Pelo menos o Governo sabe que existe algo que se chama "games" Ainda há esperança hein?


O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, desmentiu as informações publicadas hoje no jornal Correio Brasiliense  que citavam planos de dar aos games os mesmos incentivos fiscais concedidos aos tablets esta semana.

O site do Ministério das Comunicações esclareceu que há, de fato, conversas no governo para incentivar o mercado de games, e o ministro Aloizio Mercadente é "simpático ao assunto", porém falta conversar com os ministros da Fazenda, Guido Mantega e da Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel além da presidenta Dilma Rousseff.

Além de desmentir o jornal, o ministro diz que a matéria pode prejudicar a política para o setor de games.

Abaixo a notícia publicada no site do Ministério das Comunicações:

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, defende a adoção de medidas para incentivar a produção nacional de games.

"Trata-se de setor com enorme potencial, para o qual deveríamos adotar medidas de política industrial e tributária. Podemos com isso, gerar muitos empregos e movimentar mais a economia", defende Bernardo.

Sobre a matéria publicada no Correio Braziliense, Bernardo a considera errada. O ministro informa que contou ao editor de economia do jornal sua intenção de trabalhar no tema, tendo jáa conversado sobre isso com o colega de C&T, Aloizio Mercadante, que mostrou-se simpático ao assunto. Mas, segundo Bernardo, ainda falta conversar com os ministros da Fazenda, Guido Mantega e da Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel além, obviamente, da presidenta Dilma Rousseff.

"A matéria do Correio, assinada por dois jornalistas com os quais não conversei, "informa" que o Planalto prepara MP para dar aos games os mesmos incentivos concedidos aos tablets. Seria uma boa notícia, não fora falsa. Não falei em MP e deixei claro ao jornalista com quem conversei, que era matéria a ser trabalhada, discutida no governo" esclarece Paulo Bernardo.

O ministro das Comunicações considera ainda que a matéria publicada, além de informar de maneira errônea aos leitores do jornal, ainda tem potencial para atrapalhar a produção de política para o setor.

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